Adorava que este fosse o post com o maior número de visualizações de sempre. Gostava de vos atrair a todos para alguns dos meus pensamentos mas sei que só farão sentido para algumas pessoas.
Há uns tempos comprei um livro que me fez perceber bastantes coisas acerca da Vida, fazendo-me pensar e agir de forma diferente.
Digo com todas as certezas que não foi por acaso que o encontrei. Mesmo que pareça que foi sem querer, hmmm, nada disso. Foi simplesmente o destino a trabalhar. Aprendi que não há coincidências.
Haverá quem não perceba o que estou praqui a escrever. Haverá quem pense que nada disto faz sentido e até podem gozar com os “meus pensamentos”, e depois haverá aqueles que se identificam com tudo. Esses são os que eu quero cativar com o post, porque esses vão conseguir mudar a sua Vida. E ao mudar a sua Vida também mudarão a Vida dos outros.
Então, um dia entrei no shopping e já com alguma vontade de ler um livro, dirigi-me à livraria para ver se encontrava algum do meu agrado. Confesso que não leio muito. Nada me costuma interessar e não gosto de livros com histórias fictícias. Para isso, prefiro ver filmes. Apenas gosto de livros “úteis” (para mim), como por exemplo, livros de receitas ou livros com ideias para alguma coisa.
Pois bem, procurei pelas prateleiras da livraria e o primeiro que me veio à mão foi o “Confie na Vida” de Louise L. Hay. O primeiro e único! Li a contracapa e percebi que havia ali qualquer coisa de muito boa, criei logo uma espécie de conexão com ele e parecia que tinha sido feito para mim. Era aquilo mesmo que eu procurava.
O “Confie na Vida” é um livro de autoajuda, escrito por uma GRANDE senhora que eu não conhecia. Quando cheguei a casa e comecei a ler, fiquei intrigada e fiz uma pequena pesquisa na Internet, para saber se a autora era realmente aquela pessoa tão digna e afamada pelo seu trabalho, como enunciava o livro. Percebi que sim.
Entretanto também vi o filme dela (“Você Pode Curar a Sua Vida”) que explica um bocadinho de tudo. Desde o seu percurso na psicologia e bem-estar, à sua história de vida e ainda alguns testemunhos de pacientes dela. Esse filme baseia-se no seu primeiro livro, que tem o mesmo nome e foi a partir daí que começou o seu belíssimo trabalho a ajudar tantas pessoas no Mundo.
Graças ao “Confie na Vida” comecei a perceber muitas coisas. Vou mencionar algumas das ideias que o livro transmite porque gostava mesmo que todas as pessoas que não se sentem verdadeiramente felizes com a sua Vida o lessem. Aliás, todas as pessoas do Mundo, porque há imensa gente que pensa que é feliz mas na verdade é tudo uma farsa e vivem em mentira para com elas próprias. Pior do que enganar os outros, é enganar-nos a nós!
Comecei a entender que a Vida funciona de uma maneira que nós nem sempre entendemos e que às vezes precisamos de alguma ajuda para não se tornar tão doloroso. Não há mal nenhum nisso.
Percebi muitas das frases feitas que as pessoas dizem sem saber o verdadeiro sentido das palavras.
Comecei a ver que a Vida não é nada daquilo que imaginamos. A Vida é aquilo que nós pensamos. Se pensarmos que tudo corre mal, que não servimos para nada e que ninguém nos ama, então vamos acabar por nos destruir a nós próprios. Aquilo que vibramos é aquilo que recebemos. Se transmitirmos amor, vamos receber coisas boas. Se pensarmos em coisas más, vamos corroer-nos. “Nós colhemos o que semeamos”. Pois é! Cá está uma das frases tão conhecidas que agora faz mais sentido do que nunca.
O Ser mais valioso deste planeta somos nós próprios e então porque que havemos de nos destruir? Volto a reforçar: Nós criamos aquilo que pensamos.
Outra ideia que memorizei deste livro é que a Culpa, o Ódio e o Rancor são a pior coisa que podemos ter na nossa Vida. Isso vai atrair coisas tão más! Por exemplo, a autora fala acerca de uma fase muito má da sua vida. Ela teve cancro e considera que a doença surgiu de todo o ódio que sentia pelos homens que a tinham violado quando era criança. E milagrosamente (ou não), ela curou-se passado seis meses porque decidiu perdoa-los. (Isto dito assim pode não fazer sentido mas a forma como ela conta e explica, deixa-nos a pensar).
O livro intensifica bastante a ideia do amor-próprio. Ele é TUDO para que possamos ter uma vida serena. Amor-próprio não significa sermos egocêntricos, vaidosos ou invejosos. Louise Hay procura em todos os seus pacientes que eles encontrem amor por eles mesmos e quando isso acontece, mais de metade dos problemas desaparecem. E é que desaparecem mesmo e nunca vi a Senhora. Apenas li um livro dela! Eheh
Os conselhos de Louise Hay parecem tornar tudo muito simples. Mais simples do que parece. Mas a verdade é que é mesmo simples. As pessoas é que gostam de complicar.
Devemos sempre pensar e agir por nós próprios. Por exemplo, um homem conseguiu um bom emprego mas disseram-lhe que o patrão era mau e não gostava de nenhum dos empregados; ele em vez de ganhar medo pelo chefe, decidiu conhece-lo e descobriu que era uma pessoa extraordinária; umas semanas mais tarde, tornou-se o empregado favorito dele. Ou por exemplo, quando começas a ir muitas vezes a um sítio e dizem-te que lá só há gente chata mas tu mesmo assim decides continuar a ir a esse sítio, vais perceber que as únicas pessoas chatas são só aquelas que reclamam de tudo e todos.
O livro também retrata bastantes afirmações que só depois de lerem perceberão a importância. Há afirmações que podemos ir pensando / dizendo durante o dia para que a nossa mente se “habitue” a coisas boas e consequentemente coisas maravilhosas vão acontecendo. Por exemplo, como é que queremos ter um bom dia se a primeira coisa que pensamos são coisas do género “Merda! Já é de dia outra vez” ou “Que chatice, já me tenho que levantar!”. De facto, o título do 3º Capítulo do livro diz tudo: “A Forma Como Começa o Dia Determina a Forma Como o Vive”. E consequentemente, a forma como se vive o dia determina a forma como se viverá a Vida.
Agora que vim ver o nome do título ao certo apercebi-me que há imensas coisas que eu queria escrever aqui mas não o vou fazer porque senão iria rescrever o livro inteiro. É mesmo bom!
Portanto já chega e apenas quero deixar um conselho: quem quer que a sua Vida mude para melhor, só tem de ler este livro e mudar de mentalidade. Ao mudar a sua maneira de pensar vai modificar os seus atos e as suas experiências.
Desde que eu o fiz, já me apercebi de coisas fantásticas na minha Vida. Já fiz coisas que não achava possível fazer. E já me sinto um bocadinho mais feliz.
Agora vou ler o “Você Pode Curar a Sua Vida”.
Ela costuma dizer que a maior desgraça do momento, um dia mais tarde coisas boas trará. Vamos ter esperanças disso e lutar.
Obrigada Louise Hay!
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Frases que fazem tanto mas tanto sentido neste momento. Clique na Imagem para ver uma a uma: